"E o crítico, tanto quanto o artista, deve se sentir livre para adotar todas asvirtualidades da linguagem sem se meter na camisa-de-força de certasopções que, a pretexto de serem radicais, não passam de soluçõesautoritárias. Pois a verdadeira arte não é repressora, senão sinônimo deliberdade." (p.90)
ROMANO, Affonso. Paródia, Paráfrase e Cia. Ed.Ática, São Paulo - 2003.
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